Outro dia comecei a refletir e percebi como a internet altera o comportamento das pessoas. Hoje temos acesso à informação, ao divertimento e a serviços de várias naturezas, todos ao alcance de um clique. Se você quer ouvir uma música, basta acessá-la em um site. Se você quer assistir a um vídeo, lá está ele no Youtube. Se você quer um filme, série ou jogo, um download resolve (oops). Para encontrar um amigo, não é mais necessário marcar um encontro, você pode vê-lo e bater aquele papo desde que ele esteja online.
E assim, temos um mundo que, eu não diria nem nossos avós, mas nossos pais nunca sonharam. Um mundo onde as distâncias e barreiras desapareceram. E onde tudo é feito em segundos.
Isso traz um reflexo para o comportamento humano. Hoje somos muitos mais impacientes. Esperar 10 ou 20 minutos para ter seu problema resolvido pode parecer inaceitável. E somos também muito mais independentes. Não precisamos esperar que alguém nos ensine sobre determinado assunto, está tudo on-line. Uma fonte inesgotável de conhecimento ao nosso alcance. Se quisermos publicar algo, não precisamos de alguma instituição para isso, podemos criar nosso próprio blog. Hoje, somos mais preocupados com a questão da privacidade, porque ter uma foto ou vídeo na rede é algo irreversível, nunca mais será possível controlar para quem aquilo foi enviado ou postado.
As pessoas começam a preferir diversões mais interativas, onde elas escolhem o que querem ver e fazer, ao invés de absorverem um programa pronto com horário e duração pré-determinados. Isso traz uma mudança de comportamento também para a TV que não pode esperar os mesmos índices de audiência de antigamente já que não é mais a maior fonte de diversão e informação existente. Talvez reside aí o fato de a TV digital interagindo com o telespectador se revelar algo muito promissor.
Fico pensando até onde essa mudança de comportamento irá. Não sei, mas acho que podem surgir muitas coisas interessante daí.
* texto enviado/escrito por minha amiga e futura blogueira, lizi.
E assim, temos um mundo que, eu não diria nem nossos avós, mas nossos pais nunca sonharam. Um mundo onde as distâncias e barreiras desapareceram. E onde tudo é feito em segundos.
Isso traz um reflexo para o comportamento humano. Hoje somos muitos mais impacientes. Esperar 10 ou 20 minutos para ter seu problema resolvido pode parecer inaceitável. E somos também muito mais independentes. Não precisamos esperar que alguém nos ensine sobre determinado assunto, está tudo on-line. Uma fonte inesgotável de conhecimento ao nosso alcance. Se quisermos publicar algo, não precisamos de alguma instituição para isso, podemos criar nosso próprio blog. Hoje, somos mais preocupados com a questão da privacidade, porque ter uma foto ou vídeo na rede é algo irreversível, nunca mais será possível controlar para quem aquilo foi enviado ou postado.
As pessoas começam a preferir diversões mais interativas, onde elas escolhem o que querem ver e fazer, ao invés de absorverem um programa pronto com horário e duração pré-determinados. Isso traz uma mudança de comportamento também para a TV que não pode esperar os mesmos índices de audiência de antigamente já que não é mais a maior fonte de diversão e informação existente. Talvez reside aí o fato de a TV digital interagindo com o telespectador se revelar algo muito promissor.
Fico pensando até onde essa mudança de comportamento irá. Não sei, mas acho que podem surgir muitas coisas interessante daí.
* texto enviado/escrito por minha amiga e futura blogueira, lizi.
pretérito perfeito (e tudo a ver com hoje): era pra ontem
Gostei muito do texto. Sua amiga escreve muito bem.
ResponderExcluirEu notei depois que tinha algo diferente... eram as letras maiúsculas! Você não usa! hehe
"Outro dia comecei a refletir e percebi como a internet altera o comportamento das pessoas..."
ResponderExcluirSó no outro dia?? poxa, que atraso heim!
espero que outras coisas não estejam no atraso tbm em vc!
apaga esse texto, ta queimando o blog...que já é meio bobo!
Railer, há sempre alguém em algum lugar que irá achar vazio o que ele próprio não compreende. Para tais pessoas, resta-nos desejar um encontro consigo mesmo, quisás para que na aurora da própria inspiração, ache em si alguma razão para autocrítica e para um encontro consigo mesmo. Tenho sempre esta esperança quando escrevo em meu blog. Você é muito bom nas tuas escolhas!
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