quando criança, quem cuidou de mim foi uma babá negra, que também cuidou de minha irmã depois. lembro muito bem dela e de como a sua relação com minha família sempre foi muito boa. assim como eu, muita gente teve essa 'segunda mãe', que ajudou a nos criar e foi importante em nossas vidas.
vendo o filme histórias cruzadas (the help) fiquei pensando como deve ter sido difícil para as domésticas nos anos 60 nos eua, diante de todo o preconceito racial e discriminação existentes (lembram que eu comentei sobre a rosa parks?).
na história, uma jornalista retorna à sua cidade natal justamente nesta época e começa a se incomodar com o tratamento que as domésticas recebem na casa dos brancos. então ela resolve escrever um livro sobre a questão, mas do ponto de vista das domésticas, através de entrevistas.
claro que isso não vai ser bem visto pela sociedade, razão pela qual tudo precisa ser feito às escondidas. em um determinado momento um dos personagens pergunta a ela porque ela voltou para criar problemas e ela responde que os problemas já existiam por ali antes.
o filme mostra como as domésticas eram proibidas de usar o banheiro da casa, como as patroas preconceituosas falavam dos negros na frente delas, como se elas não estivessem ali, e como a função de doméstica era passada de mãe pra filha, como a única esperança de ser algo na vida.
vendo o filme histórias cruzadas (the help) fiquei pensando como deve ter sido difícil para as domésticas nos anos 60 nos eua, diante de todo o preconceito racial e discriminação existentes (lembram que eu comentei sobre a rosa parks?).
na história, uma jornalista retorna à sua cidade natal justamente nesta época e começa a se incomodar com o tratamento que as domésticas recebem na casa dos brancos. então ela resolve escrever um livro sobre a questão, mas do ponto de vista das domésticas, através de entrevistas.
claro que isso não vai ser bem visto pela sociedade, razão pela qual tudo precisa ser feito às escondidas. em um determinado momento um dos personagens pergunta a ela porque ela voltou para criar problemas e ela responde que os problemas já existiam por ali antes.
o filme mostra como as domésticas eram proibidas de usar o banheiro da casa, como as patroas preconceituosas falavam dos negros na frente delas, como se elas não estivessem ali, e como a função de doméstica era passada de mãe pra filha, como a única esperança de ser algo na vida.
as atuações são ótimas, o que valeu indicações ao oscar para três das atrizes. além disso, também foi indicado a melhor filme. prepare-se para se divertir, sentir raiva, se emocionar e, sobretudo, refletir e pensar sobre um tema que, infelizmente, ainda é realidade em algumas casas por aí.
dica: aqui um outro filme bacana falando de segregação racial,
mas desta vez entre humanos e extraterrestres.
Notou que as brancas tinham medo das "doenças de negros", mas só as mulheres brancas eram doentes? Alzheimer, câncer e esterilidade.
ResponderExcluirEu chorei vendo esse filme.
Eu já assisti algum filme com uma história parecida, mas nao me recordo o nome do filme, mas essa parece ser interessante também eu gosto dessas histórias fictícias que nos mostram uma boa dose de realidade
ResponderExcluirBelíssimo filme amigo!!
ResponderExcluirBeijos e bom carnaval!!
daniel, o filme realmente emociona.
ResponderExcluirjanaína, ficarei no rio durante o carnaval, mas esse ano quero descansar. vou ficar mais quieto.
carla, bom carnaval pra você também!
frederico, tente se lembrar do filme e me fale. de qualquer forma, veja este que é muito bom.
Railer, apesar de alguns clichês e maniqueísmos, "Histórias Cruzadas" é um bom filme, realmente. A atuação de Viola Davis é mesmo incrível, além de ter uma temática sempre relevante.
ResponderExcluirSobre "O Artista": é um bom filme, mas acho que estão paparicando demais. O roteiro dele é bem previsível. Claro que tem uma estética muito bonita, mas não é uma obra-prima.
Abraço e um ótimo carnaval!
A, e sobre a questão dos comentários. Antigamente, eu não moderava, mas tive alguns problemas com internautas postando palavrões (um mandando o outro pra aquele canto e coisas assim). Como eu não tenho acesso imediato aos meus e-mails pessoais quando estou trabalhando (no trabalho só tenho acesso a e-mails corporativos), tenho receio de passar um bom tempo com esse tipo de comentário exposto no blog até que eu possa acessar meu PC e deletar. Mas valeu pelas dicas! Inté a próxima!
ResponderExcluirestou contando os dias pra assistir,
ResponderExcluirbjkas
Baixei aqui no PC faz um tempinho.
ResponderExcluirGeral tem falado muito bem do filme e principalmente da Viola.
Vamos ver se gosto.
Hj vou assistir The Iron L. Vamos ver se é bom.
Bjos.
Bom dia. Eu tenho esse filme aqui comigo, nesse frio infernal em que me encontro (kkkkk... o calor dos infernos é uma figura de linguagem, entendo isso agora). Vou assistir. Preconceito é como ter medo de nós mesmos... é por aí, penso eu.
ResponderExcluirObrigado por sua visita no meu blog.
Visitando o blog pela primeira vez e feliz em ver uma postagem citando este filme que já entrou no meu hall dos filmes favoritos. Linda história de personagens marcantes e atuações memoráveis. Viola Davis e Octavia Spencer estão impecáveis.
ResponderExcluirLinda semana. Abraços.
Obs: Qdo puder venha me visitar no Lua.
Esse filme é muito bom.
ResponderExcluirAssisti despretensiosamente e virei fã.
Tomara que leve o Oscar.
Eu vi o nome do filme e pensei em não assistir. Vou confiar na sua indicação, depois comento o que achei...
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