sempre achei que, em termos de amigos, quanto mais melhor. por isso sempre procurei misturar as turmas e fazer todo mundo se conhecer.
tenho amigos de infância com quem brinquei e com quem tenho contato até hoje. tenho inclusive grandes amigos com quem tenho mais contato e afinidade do que aqueles que me apresentaram eles.
quando adolescente, coloquei um aúncio numa revista de cinema (antiga set) para me corresponder com fãs de filmes de cinema e terror. recebi mais de 30 cartas do brasil todo e respondi todas. uns 20 retornaram, depois o número seguiu caindo, mas mantive contato (e muitas cartas trocadas) com alguns deles (de minas, são paulo e rio grande do sul), que já conheci pessoalmente e até hoje nos falamos.
depois com os primeiros programas de bate-papo online (antigo irc/mirc, icq) expandi as fronteiras e conheci gente até da austrália. numa época em que nem existia facebook.
via blog então, conheço muita gente bacana, alguns já pessoalmente, outros espero poder conhecer em breve. mas só pelos textos e palavras a gente já cria uma conexão e afinidade que transcende o virtual. o passo seguinte é falar ao telefone, ouvir a voz, depois bater um papo ao vivo num bar e selar de vez a amizade!
com o tempo os amigos se casam, criam família e os contatos tendem a diminuir. mas o legal é que não acabam, mesmo que aconteçam numa frequência menor. isso é que é o mais fascinante. sou muito grato por muitas amizades que eu tenho.
por isso eu digo, não é preciso uma grande rede social para você estar em contato com as pessoas. quem merece sua atenção e quem importa pra você (e vice-versa) estarão sempre por perto, não importa a distância.
Uma vez escutei uma frase que me marcou: " amizade é a oitava superior do amor "
ResponderExcluirBjs
aeeee... vamos nos conhecer.
ResponderExcluirdaqui a um mês estarei no rio =D
Isso ai ! Na próxima vez que formos pra ai vamos marcar algo !
ResponderExcluirQuantidade talvez seja legal mesmo, mas com amigos não virtuais !
Amizade é algo pleno, essencial.
ResponderExcluirPena que muitos se vão, mas sempre deixam um pouco de si.
Abraços!