tanto o filme original (o planeta dos macacos, 1968) quanto a versão moderna e bizarra de tim burton (planeta dos macacos, 2001) não explicaram como os macacos se tornaram a espécie dominante no planeta enquanto a humanidade ficou escravizada e oprimida.
nesta interessante versão de 2011 vamos conhecer os fatos que levaram à ascensão dos macacos e sua avançada inteligência. na busca pela cura do alzheimer e motivado por ajudar seu pai, um cientista cria um novo vírus que, testado em chimpanzés, ajuda o cérebro a regenerar as células mortas. mas o resultado vai além do esperado e os animais começam a ficar mais inteligentes.
daí pra frente vamos ver como cesar, filho da primeira macaca testada, vai herdar e continuar a desenvolvedor habilidades, tornando-se cada vez mais esperto e capaz de comunicar-se através da linguagem dos sinais. quando um incidente o coloca enjaulado com outros de sua espécie, ele começa uma rebelião para liderar os macacos para a liberdade, já que o tratamento dado pelos humanos é sofredor e humilhante.
como eu costumo dizer, o modo como as pessoas criam e cuidam dos animais vai se refletir em seu comportamento e suas reações. se um animal sente raiva e é maltratado, em algum momento ele vai descarregar isso.
o filme é cheio de referências ao original de 1968, como o desaparecimento dos astronautas e até o nome dos macacos homenageando os atores que participaram daquela versão. 'olhos brilhantes', por exemplo, foi o nome que a macaca dra zira deu ao astronauta taylor (charlton heston) quando capturado.
cesar comanda o filme e passa muita humanidade através de seus olhos e gestos, resultado do trabalho de andy serkis, que também já interpretou o recente king kong. james franco (milk, 127 horas) faz o papel do cientista e sua namorada é interpretada por freida pinto (quem quer ser um milionário?).
ao final, durante os créditos, há uma cena importante. só fiquei querendo saber como a guerra nuclear vai acontecer para a estátua da liberdade ficar enterrada na areia da praia.
nesta interessante versão de 2011 vamos conhecer os fatos que levaram à ascensão dos macacos e sua avançada inteligência. na busca pela cura do alzheimer e motivado por ajudar seu pai, um cientista cria um novo vírus que, testado em chimpanzés, ajuda o cérebro a regenerar as células mortas. mas o resultado vai além do esperado e os animais começam a ficar mais inteligentes.
daí pra frente vamos ver como cesar, filho da primeira macaca testada, vai herdar e continuar a desenvolvedor habilidades, tornando-se cada vez mais esperto e capaz de comunicar-se através da linguagem dos sinais. quando um incidente o coloca enjaulado com outros de sua espécie, ele começa uma rebelião para liderar os macacos para a liberdade, já que o tratamento dado pelos humanos é sofredor e humilhante.
como eu costumo dizer, o modo como as pessoas criam e cuidam dos animais vai se refletir em seu comportamento e suas reações. se um animal sente raiva e é maltratado, em algum momento ele vai descarregar isso.
o filme é cheio de referências ao original de 1968, como o desaparecimento dos astronautas e até o nome dos macacos homenageando os atores que participaram daquela versão. 'olhos brilhantes', por exemplo, foi o nome que a macaca dra zira deu ao astronauta taylor (charlton heston) quando capturado.
cesar comanda o filme e passa muita humanidade através de seus olhos e gestos, resultado do trabalho de andy serkis, que também já interpretou o recente king kong. james franco (milk, 127 horas) faz o papel do cientista e sua namorada é interpretada por freida pinto (quem quer ser um milionário?).
ao final, durante os créditos, há uma cena importante. só fiquei querendo saber como a guerra nuclear vai acontecer para a estátua da liberdade ficar enterrada na areia da praia.
Uma cena da comédia "24 hour party people" ("A festa nunca termina") de 2002 com o Andy Serkins interpretando Martin Hannet, o produtor dos primeiros discos do Joy Division e do New Order.
ResponderExcluirhttp://www.youtube.com/watch?v=zGA6rmsnDkQ
Vou tentar ver o primeiro (e original) antes de ver este, mas estou bastante animado pra ver este filme no cinema!
ResponderExcluirAbs ;)
Estou doido pra assistir assim que eu tiver um tempo.
ResponderExcluirA reflexão que você disse sobre os maus-tratos aos animais é interessante, assim como a inversão de macacos e homens onde nossa espécie passa a ser vista e tratada como "inferior".
Certo que vou ver na telona!!
ResponderExcluirEu gostei do filme e achei interessante esta ideia da Fox de usar no poster de divulgação brasileiro a ponte estaiada de São Paulo (no original é a ponte Golden Gate onde ocorre a ação final).
ResponderExcluirMuque de Peão