quarta-feira, 11 de setembro de 2013

jean-françois fourtou

quando eu visitar o marrocos um dia, quero muito conhecer a casa e obra de arte que jean-françois fourtou criou para trazer de volta a experiência de ser criança.

a ideia foi fazer as pessoas 'reencontrarem a sensação que elas tinham quando pequenas'. assim, brincando com proporções e escalas, ele recria ambientes e nos traz memórias da infância.

deve ser interessante experimentar como as crianças se sentem num mundo onde os padrões são feitos para adultos. 

sentar-se numa cadeira ou à mesa alta e comprida, segurar um lápis na hora de desenhar ou mesmo subir na cama ou no sofá, pode se tornar uma aventura.

além dessa casa, há uma outra em miniatura, para o visitante se sentir um gigante e também uma outra de cabeça pra baixo, pra mexer ainda mais com os sentidos.


veja mais na página oficial do artista.







abaixo uma experiência parecida que eu tive,
no pavilhão do conhecimento, em lisboa, 2004

11 comentários:

  1. Ideia genialmente poética e infinitamente terapêutica!
    bjs

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  2. nossa que perfeito eu ia adorar entrar num lugar assim, bjs

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  3. A de cabeça pra baixo me ganhou, Sempre quis visitar um lugar assim! Achei a ideia ótima!

    Abraços

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  4. @jose antonio, gostei demais do seu comentário. resumiu muito bem.

    @lea, acho que mexe com todo mundo!

    @freddie, realmente é genial!

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  5. Acho que a casa gigante eu curtiria... essa pequena, não sei, mas a de cabeça pra baixo, definitivamente railer..eu estaria fora. Me senti mal só de olhar a foto. Não consigo focalizar....fico tonta...kkk
    Beijos

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  6. Railer, seu gnomo! Hahahaha! Adorei isso, menino! Hugzão!

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  7. Sensacional, terapêutica e muito educativa, por dar o que pensar. Ok, talvez o objetivo [não sei] fosse apenas lembrar arquitetos e designers da inadequação de espaços e coisas que criam, mas vou tomar em sentido metafórico, se me permite. Então...

    Deveríamos fazer também casas onde fizessem com a gente maldades para aprendermos a nunca fazer as mesmas maldades com os outros.
    Casas onde fôssemos privados da presença de quem amamos, para aprendermos a valorizar nossa presença na vida do outro.
    Casas onde pudéssemos sentir fome quanto tivéssemos vontade de comer.
    Mas, pensando bem, de alguma forma, nossa vida é sempre um pouco como viver nessas outras casas...

    Aí alguém vai me dizer que essas outras não seriam casas, mas reformatórios.

    Ok, que sejam...

    Abração

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  8. Eu ficaria doido num lugar assim :D

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  9. @margot, é bom pra mexer com os sentidos!

    @wair, lembra mesmo!

    @fred, gnomo? hehehe olha que posso surpreender nessa questão de tamanho, hein! ;-)

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  10. @alex, obrigado pelo comentário. forte e polêmico, mas válida sua observação.

    @lobo, em minutos você ia se acostumar.

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