do crepúsculo ao amanhecer

desde 2008 quando fui ver crepúsculo no cinema tenho acompanhado a história envolvendo a menina, o vampiro e o lobisomem. então continuei vendo lua nova, eclipse e  fui ver o final da história, amanhecer.

quem seguiu tudo pôde conferir o encontro dos dois, o primeiro beijo, a separação, a dúvida, a união, até que o capítulo final, dividido em duas partes, trouxe uma parte 1 decepcionante, um dos piores filmes já feitos. 

mesmo assim, fui ver a parte 2 pra conhecer o final e posso dizer que tudo que a parte 1 tinha de ruim foi recompensada. aliás, este último é o melhor filme da série e realmente valeu a pena pois a história se fechou de uma maneira muito bacana, dinâmica e, inclusive, surpreendente.

baseada nos livros de stephenie meyer (nunca li), a história de bella e o vampiro edward nos cinemas sempre foi sem sal, com atuações sofríveis da dupla de atores principais e também dos coadjuvantes. alguns roubam a cena, mesmo aparecendo pouco (como dakota fanning no papel da vampira jane), mas é legal ver que na neste último filme vários atores conseguiram mostrar atuações boas, convincentes e até divertidas. a própria bella, em sua versão vampiro, ficou muito mais interessante.

gostei da trilha sonora, do time de vampiros super-heróis e das lições mostradas de perseverança, diálogo,  aceitação das diferenças, luta pelo que se ama e, claro, escolhas.

os efeitos especiais deixaram a desejar (a bebê feita no computador que ficou muito artificial) e os índios brasileiros não convenceram.

nos créditos finais todos os atores que já participaram da série, desde o primeiro capítulo, são apresentados, o que contribuiu pra o tom de despedida e encerramento da história.