tag:blogger.com,1999:blog-8627893798135443481.post63667145687110807..comments2023-06-10T10:54:37.715-03:00Comments on railer online: o garoto e a garotorailerhttp://www.blogger.com/profile/16602989771082213342noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-8627893798135443481.post-22575154363843516782008-02-15T09:30:00.000-02:002008-02-15T09:30:00.000-02:00Existem muitas pessoas que não estão aproveitadas ...Existem muitas pessoas que não estão aproveitadas da forma que merecem. Todos nos precisamos de uma oportunidade.Camilahttp://www.blogger.com/profile/13877937537360849523noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8627893798135443481.post-80438004644756788272008-02-15T10:02:00.000-02:002008-02-15T10:02:00.000-02:00nesse caso, pra mim nao influenciou no valor da ma...nesse caso, pra mim nao influenciou no valor da marca garoto. nao vou deixar de consumir produto da marca.se a empresa tivesse explorando o trabalho infantil para fabricar seus produtos, ai sim eu nao consumiria bombons da mesma.<br><br><br>acho que a maioria das pessoas esquecerao do garoto. eh soh mais um de tantos por ai, q vendem bombons nos onibus, vendem balas nos semaforos, pedem pra vigiar carros nos estacionamentos publicos.<br><br>a maioria das pessoas pensam mais em si, e esquecem dos outros, esquecendo o garoto.M. Balbinohttp://www.blogger.com/profile/14050605963411665767noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8627893798135443481.post-71449996470640376472008-02-17T11:16:00.000-03:002008-02-17T11:16:00.000-03:00Uma vez também encontrei um garoto vendendo balas ...Uma vez também encontrei um garoto vendendo balas no ônibus e, assim como você descreveu o que assistiu, este também era bem articulado, sabia se expressar muito bem e não parecia uma criança carente, como estamos acostumados a ver nas ruas. Pelo que percebi, ele era bastante conhecido na região, porque tanto a trocadora quanto alguns passageiros já tinham o costume de comprar suas balas. O menino realmente fazia sucesso. Ainda no ônibus, a trocadora perguntou: vc não largou a escola não, né? Ele disse que não. Que estudava na parte da manha e só vendida à tarde para ajudar a mãe. Enfim, acho que ainda nos surpreendemos com essas cenas no nosso cotidiano porque (e aí, para quem já teve a oportunidade de viajar para fora do Brasil, percebe muito bem isso) é incomodo aos nossos olhos encarar essa péssima realidade do nosso país: crianças que poderiam ter um futuro brilhante perdendo sua juventude em trabalhos como esses. <br>Em relação a marca, acho que quase ninguém faz a relação entre marca e vendedor porque poderia ser qualquer produto, ou melhor, qualquer marca. Seria diferente se vissemos os mesmos produtos sendo vendidos por crianças.<br>Agora, para nós cidadãos, esses relatos poderiam ser repassados para tais empresas. Talvez a responsabilidade social que as empresas tanto prezam atualmente poderia ajudar em projetos sociais justamente para conter essa vinculação de suas marcas com o trabalho infantil.<br>AbraçoMário Cesar Filhohttp://www.blogger.com/profile/02530019620107458841noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8627893798135443481.post-22048275575205215102008-04-22T14:11:00.000-03:002008-04-22T14:11:00.000-03:00Sempre vejo pessoas pedirem e venderem coisas nos ...Sempre vejo pessoas pedirem e venderem coisas nos ônibus... às vezes eu ajudo... mas sempre esqueço depois, exceto uma garota deficiente :(Anonymousnoreply@blogger.com